quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Exercícios para Melhorar o Equilíbrio

Estava eu na internet lendo outros blogs sobre dança e Ballet, quando encontrei no Dicas de Dança três exerciícios para melhorar o equilíbrio. Como eu havia postado sobre isso ontem achei interessante colocar aqui alguns exercícios que podem nos ajudar a melhorar o nosso equilíbrio na hora de dançar. Caso você queira ver todo o post basta entrar no link acima.
Os exercícios seguem abaixo

1. Permaneça descalço, suba lentamente para a meia-ponta dos pés, pressionando os dedos dos pés para o chão. Concentre-se na centralização do peso do corpo em algum lugar entre o calcanhar e o dedão do pé. Tente puxar para cima e para fora das articulações, mas manter os joelhos relaxados. Abaixe o calcanhar lentamente e repita.

2. Fique em um pé sobre uma superfície dura, sem travar os joelhos. Divida o peso do corpo em partes iguais entre o calcanhar e a bola do pé. Fique nesta posição por um minuto, em seguida, mude para o outro pé.

3. Fique em um pé com o peso do corpo dividido entre o calcanhar e a bola do pé. Levante o calcanhar e gire lentamente para a esquerda (uma volta de 90 graus) sobre a bola do pé, então pare e abaixe o calcanhar. Repita algumas vezes, em seguida, alternar os pés. Uma vez que você estiver confortável com curvas pequenas, tente voltas inteiras.

Encontrei também em outro blog mais exercícios para auxiliar no equilíbrio. Acho que assim já podemos nos exercitar o suficiente, lembrando sempre que antes de qualquer execício é imprescindível fazer uma série de alongamentos. Veja os exercícios abaixo:

1. Com o auxílio da barra, ou barra provisória (você pode usar o encosto de uma cadeira ou do sofá, ou um móvel alto que você possa se equilibrar), faça movimentos de elevé (ficar na meia ponta) e desça, cinco vezes em cada posição (1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª). Este exercício ajudará no fortalecimento dos músculos e tendões nas regiões do tornozelo e dedos do pé.

2. Ainda com o auxílio da barra, fique na primeira posição. Com um dos pés, tendu a la second (veja a figura). Alterne o pé em flex (fletir o pé) e pointe (pé esticado como na figura), quatro vezes, retornando à primeira posição. Troque de pé. Este exercício auxilia no fortalecimento e alongamento de tendões e musculatura do pé.

3. Com o pé fletido (flex), na posição do ponto anterior, vá soltando a barra devagar, ficando em posé (pose, parada), tentando equilibrar-se em uma única perna. Faça para ambos os lados.

4. Fique em meia ponta, com os dois pés, em primeira posição, e vá soltando lentamente a barra, erguendo os braços para o alto em quinta posição. Não se esqueça de manter a coluna reta, bumbum contraído, joelhos esticados, barriga para dentro e peito para fora. Deixe a cabeça equilibrada entre os dois ombros, sem baixá-la nem erguê-la.

5. Tendu derriére, tire o pé de trás um pouco do chão, braços em segunda posição, e fique nesta posição alguns segundos, equilibrando-se. Faça para os dois lados.

6. Retiré passé, o pé da base vai ficando na meia ponta (elevé). Aos poucos, tire as mãos da barra, erguendo-as devagar para a quinta posição. Tente ficar o máximo que conseguir nesta posição, equilibrando-se. Faça para os dois lados.

7. Segurando na barra, fique na posição de arabesque, com o pé de base todo no chão. Tente esticar ao máximo, mas sem forçar muito, pois a inteção com este exercício é adquirir o equilíbrio, não alongar. Vá soltando devagar a barra, e tente ficar o máximo de tempo equilibrado nesta posição. Faça para os dois lados.

8. Segurando na barra, fique na posição de arabesque. Aos poucos, vá ficando em elevé com o pé da base, e depois, solte devagar a barra, ficando ao máximo nesta posição. Faça para os dois lados.
 
 

9. Por último, segurando a barra, faça attitude devant e derriére, e com o pé de base na meia ponta, devagar vá soltando a barra, e fique na posição o máximo de tempo possível. Faça para os dois lados.
 
Attitude Devant
Attitude Derriére
 

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Equilíbrio...

Muitas vezes ao pensar em Ballet, visualizamos lindas bailarinas fazendo movimentos graciosos e precisos, fluidos, parece até ser a coisa mais natural do mundo. Pensamos também na grande flexibilidade das bailarinas e bailarinos, da força que eles adiquirem, do seu condicionamento físico, mas as vezes nos esquecemos de algo muito fundamental para a execução de praticamente todos os passos na dança: O Equilíbrio.


Tente imaginar uma bailarina, ou um bailarino sem equilíbrio, nem na meia ponta ele conseguiria subir quanto mais dançar um Ballet de Repertório completo. Justamente por este ponto ser de muita relevância para o aprendizado da dnça falaremos sobre ele hoje.

Pesquisando a respeito deste tema, eu encontrei no site efdeportes.com uma matéria bem interessante sobre equilíbrio, que dizia o seguinte: 
O equilíbrio, segundo Silveira (2006) é a manutenção de uma postura particular do corpo com um mínimo de oscilação (equilíbrio estático); ou a manutenção da postura durante o desempenho de uma habilidade motora que tende a perturbar a orientação do corpo (equilíbrio dinâmico), no qual seus desempenhos influenciam em variadas habilidades motoras específicas, inseridos em diferentes grupos de ação.

No Ballet clássico, existe a necessidade de um trabalho bem estruturado em sua totalidade, tanto nos aspectos físicos quanto motores, e também o controle de diferentes capacidades, e aí inclui-se o equilíbrio e a flexibilidade, atuando como pré-requisitos básicos para execução tecnicamente correta dos movimentos. Ainda, ressalta-se que estas são necessárias e essenciais para o desenvolvimento de atividades da vida diária de qualidade, proporcionando ao indivíduo maior liberdade e a ocorrência de movimentos mais harmônicos, indispensável ao bailarino (DANTAS, 2005).


Porém, a maioria das pessoas pensam que esse equilíbrio necessário para a prática do Ballet é algo que adiquirimos apenas quando pequenos, porém uma pesquisa apresentada no Jornal Folha On Line, mostra algo um pouco deiferente. Eles mostraram uma pesquisa feita por Tim Watson, professor de fisioterapia da Universidade de Hertfordshire, no Reino Unido, onde ele avaliou profissionais do Ballet e profissionais da Natação. Os bailarinos mostraram melhor desempenho relacionado ao equilíbrio, flexibilidade, força de empunhadura, menos taxa de gordura corporal, salto em distância e salto em altura (algo que já era esperado, visto que no Ballet todas essas atividades são trabalhadas praticamente a todo momento).

Essa pesquisa foi feita com profissionais, mas pode também servir para atletas amadores, como mostra Zélia Monteiro, bailarina e professora do curso de comunicação das artes do corpo da PUC (Pontifícia Universidade Católica) de São Paulo, "o balé é uma forma de fortalecer os músculos sem encurtá-los e de trabalhar várias habilidades, como coordenação motora e equilíbrio, ao mesmo tempo. Esses benefícios da atividade podem ser obtidos por qualquer praticante, profissional ou amador". E de acordo com Sílvia Geraldi, coordenadora do curso de dança da Universidade Anhembi Morumbi, um adulto também pode adiquirir o equilíbrio de um profissional que começou a prática desde criança, "hoje em dia, nem para profissionais isso é verdade. Não é preciso começar cedo, mas é fundamental que o aprendizado seja bem-feito, com um trabalho de consciência corporal bem fundamentado".

O trabalho de consciência corporal e a busca da qualidade do movimento são as chaves para explicar o sucesso das aulas de balé para adultos não-profissionais. As aulas disponíveis ainda não são muitas, mas os locais que oferecem a atividade têm as salas lotadas de alunos bastante empolgados com o tipo de trabalho oferecido e com os resultados obtidos. Afinal o Ballet não dá equilíbrio apenas para o corpo, mas equilibra também a mente e a alma do praticante, que deve através da dança expressar seu sentimentos, e também os sentimentos do personagem que ele está representando.

Por isso minhas amigas adultas praticantes de Ballet, não se desesperem que o sol também brilha para nós. Basta apenas termos dedicação e empenho que a gente também chega lá. Rumo ao equlíbrio perfeito...

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Mais do que sapatilhas

Esta postagem será um poquinho diferente... vou mostrar pra vocês que minha vida é muito mais do que sapatilhas rsrsrsrsrsrsrs
Tentando mostrar a ponta do pé com Bota.... mas é meio difícil rsrsrsrs

Hihihihihi vergonha


Pronta no escritório do Canteiro


É meninas.... nem só de sapatilhas e Tutu vive a minha pessoa rsrsrsrsrsrs.....

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Cabelo e Maquiagem: O Glam de ser Bailarina!!!!

Após alguns dias sem postar (estava um pouco atribulada rsrsrsrsrs) resolvi fazer um posto mais GLAM. Afinal uma bailarina deve ter uma boa aparência, e isso não se resume apenas ao corpo em forma, mas também na apresentação do cabelo e da maquiagem, que são essenciais. Sem contar que falar sobre maquiagem e cabelos é sempre um looshu!!!

  • Cabelos
Eu sei que nós mulheres em nossa vaidade extrema adoramos estar com nossos cabelos soltos, exibindo toda leveza e brilho dos fios conquistados após muito trabalho. Porém em uma apresentação, ensaio ou aula, o bailarino deve se concentrar em seus movimentos e no corpo, e infelizmente um cabelo solto ou uma franja glam podem atrapalhar e muito.
Para tanto apresentarei algumas maneiras de prender os fios e fugir um pouco daquele coque lambido (embora ele seja chic, e traduza a imagem clean de uma bailarina).

Rabo de Cavalo
O rabo de cavalo além de lindo é muito prático. Acho que é o preso mais rápido de se fazer para ir para uma aula ou ensaio correndo e morrendo de pressa. Lembre-se sempre de deixá-lo beeeemmm preso, principalmente quem tem franjas (me) ou cabelo desfiado (me again!). Você pode usar Spray de cabelo (laquê), gel, grampos, tic tac, faixas, efim qualquer coisa que realmente fixe os fios e não deixe que os mesmos atrapalhem.

Rabos de cavalos super glam!!!!


Tranças
Estão super em alta, são lindas e algumas até são práticas de se fazer. Mas todas dão muito mais trabalho do que um rabo de cavalo ou um coque por exemplo, embora podemos utilizar tranças juntamente com rabos e coques.
Por serem mais elaboradas elas podem até ser usadas em apresentações, tudo vai depender do figurino e do que se deseja passar ao público.







Coques
Enfim os coques. Não poderia faltar neh!! Afinal são penteados para bailarinas, e bailarina sem coque não e bailarina.
Existem milhões de maneiras de fazer coques nos cabelos, dos mais elaborados aos mais simples. Todos são lindos e funcionais, principalmente para aulas e ensaios onde realizamos muito mais esforço, o que faz com o cabelo comece a desmanchar e a atrapalhar.




Olha que super diferente esse




Banana
Uma variação très chic do coque. Bem prático e também muito funcional. Uma ótima opção.


  • Maquiagem
Com os cabelos prontos, a bailarina necessita de uma maquiagem impecável. Quando estamos no palco a expressão facial é fundamental para que o público sinta aquilo que a música e a dança querem passar, e justamente por isso, a maquiagem é tão essencial.
A maquiagem de uma apresentação deve ser mais elaborada com brilhos, cílios postiços, delineador e tudo o mais que merecemos. Deve também ter uma boa base para que o rosto não fique manchado e sempre, sempre utilizar fixador de maquiagem para que a maquiagem não derreta (medoo!!!).
No site Dicas de Dança, existe um post que mostra o passo a passo básico para uma boa maquiagem.

Aqui tem tudo, brilho, cílios postiços, delineador e muita arte


Blush bem marcado - cara da bailarina



Reparem que ela esta com trança




Olho megaaaa delineado

Divirtam-se amigas e se acabem no looshu de um belo cabelo e uma maquiagem abalante!!!

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

E a minha Flexibiliadade???


Quando eu comecei no Ballet, um dos meu maiores problemas era a flexibilidade. Na verdade o problema não era flexibilidade, mas a falta dela, porque meu bem, euzinha aqui mal conseguia colocar a mão no joelho rsrsrsrsrsrs. Eu sofria muito com os exercícios, afinal eu fiquei 24 anos da minha vida sem praticar nenhum exercício físico.

Justamente por isso eu desatei a pesquisar se o meu caso tinha solução e descobri que tinha (ebbbaaaaaa!!!!!). Pesquisando no Google, descobri que dentro do site da Escola de Teatro Bolshoi no Brasil tem um blog sobre a Saúde da bailarina e lá tem algumas matérias sobre alongamento e flexibilidade.
Uma das fisioterapeutas da Escola de Teatro Bolshoi no Brasil (ETBB) Polyana Gomes, postou um comentário no blog dizendo que o alongamento/flexibilidade está sim relacionado com a idade e a intensidade do treinamento, quanto mais jovem for a pessoa e quanto mais ela treinar melhor. Porém a pessoa adulta (meu caso) se ela treinar com dedicação e sempre respeitando seus limites ela terá sim muitos ganhos, e caso a genética ajude ela pode até a chegar a fazer um Grand Écart.
Descobri também (lá no site da ETBB) que existem duas formas de alongamento: o Alongamento Estático e o Alongamento por Facilitação Neuromuscular (dói só de ler esse nome).
O Alongamento Estático, como o prórpio nome diz, é o tipo de alongamento que fazemos parados. Alongamos os músculos até o ponto de descoforto e permanecemos por um período de tempo.
O Alongamento por Facilitação Neuromuscular envolve duas ou mais fases onde há alternância de exercícios ativos (o indivíduo usa a capacidade individual somente, executando o movimento sem auxílio), e passivo (onde é submetido a uma força maior, através do auxílio de outra pessoa ou carga), objetivando conseguir um grau de amplitude articular maior do que o habitual.
Eu costumo fazer o Alongamento Estático (até porque é o mais fácil) e já posso perceber uma grande melhora na minha flexibilidade, portanto o que a fisioterapeuta disse pra mim está funcionando sim. Quem sabe um dia, nos meus sonhos mais remotos, eu consiga me alongar como a moça da foto no início do post!!!!

Pra quem quiser conferir com os próprios olhos a matéria sobre alongamento está aqui. Na página do Bolshoi também tem um exercícios para auxiliar no alongamento, e eles estão aqui.

É isso meninas, se joguem porque nós duronas também temos chance de participar do mundo das alongadas bailarinas!!!

Colo de Pé: tê-lo ou não tê-lo???

O post de hoje tratará de um assunto muito comentado pelos blogs e sites sobre Ballet a fora: O colo de pé de uma bailarina.
Ter aquele colo de pé alto que quando esticado na sapatilha ele salta ainda mais, deixando aquela curva linda na sapatilha, é praticamente o sonho de toda bailarina.

Svletana Zakharova - Sonho de consumo!! Olha esse pe!!
Se você já nasceu agraciada com esse colo de pé sinta-se muito honrada e feliz (viu Gabi) porque seu trabalho já foi praticamente todo realizado pela sua genética. Agora se você é como eu, que tem uma curvinha bem sem vergonha na planta do pé (e isso porque eu usei três anos de bota ortopédica quando criança para ter essa mera curvinha), você vai sofrer muito nos exercícios para fortalecer seu pezinho e tentar deixá-lo mais bonito.

Tipos de pé - O meu pé e esse com a curvinha (o da frente)

Desde que entrei para as aulas de Ballet, eu sempre escutei e sempre li em todos os lugares que ter esse colo de pé enorme além de lindo, ajudava na execução dos passos. Pois além desses pés serem mais fortes, o colo de pé proporciona maior estabilidade para a bailarina (inclusive tem algumas meninas na minha turma com esses colos de pé gigantes e realmente, elas aparentam ter mais estabilidade e facilidade nas aulas).

Porém minha vida mudou hoje. Enquanto eu pesquisava material e fotos para esse post, eu li no blog “Dos Passos da Bailarina”, algo um pouco diferente.
A companheira de Blog Cássia, postou um trecho do livro da Agrippina Vaganova, Princípios básicos do ballet clássico, que esse colo de pé muito grande atrapalha na execução de saltos e giros. Vejam só o trecho do livro que ela postou no Blog:

[...] há várias formas de pontas, e elas dependem da constituição do pé do bailarino. O mais confortável para dançar em pontas é um pé cujos dedos sejam de tamanho igual, como se fossem “cortados do mesmo tamanho”, com um peito do pé baixo e sólido, e um forte tornozelo.
O pé que normalmente consideramos belo, isto é, um que tenha um arco alto, um tornozelo fino e bem torneado, dedos corretamente agrupados, torna-se difícil de executar movimentos nas pontas, especialmente aqueles que requerem saltos sobre elas.
Agrippina Vaganova, Princípios básicos do ballet clássico, p. 134.

Pois é, ler isso me deu uma luz no fim do túnel. Meu pé não tem esse arco enorme. Ele tem um arco pequeno e um colo de pé baixo, e por incrível que pareça meus dedos são praticamente todos do mesmo tamanho (por isso meus primos sempre me aterrorizaram com piadinhas sobre meu pé, que até então era um pé monstro rsrsrsrsrsr).
Claro que com apenas um ano de aulas meu pé e meus tornozelos ainda não são fortes o suficiente, eu preciso sofrer muito ainda para obter esse fortalecimento, mas isso me trouxe alguma esperança de sucesso.
Mas como a Cássia disse no Blog, de nada adianta um pé super forte se a bailarina não tiver estabilidade nos tornozelos. Portanto meninas se joguem nos exercícios de fortalecimento que isso irá te ajudar e muito para o desempenho das aulas.
Para mais informações sobre os exercícios e sobre seu tipo de pé, acessem http://dospassosdabailarina.wordpress.com/ lá você encontrará muitas dicas de exercícios fortalecedores entre outros assuntos relacionados a arte que é o Ballet Clássico.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Companheiras de Sapatilhas

Nesse post eu vou apresentar a vocês as outras malucas que resolveram entrar nessas empreitada bailarinística comigo... (Pensou que só eu era a maluca que espera 20 anos pra fazer Ballet??? Enganou-se rsrsrs). Outras quatro meninas tambpem resolveram se aventurar pelo mundo das sapatilhas, inclusive a minha irmã, Carla. São elas: Carol, Gabi, Lívia e Carla (minha irmã). As três primeiras também fazem parte do meu grupo de teatro, portanto estamos juntas em muitas aventuras rsrsrsrs.

Irei apresentá-las em fotos... Como as fotos foram retiradas do Orkut, nem todas estão tão boas assim, mas dá pra vocês conhecerem as bailarinas de idade (rsrsrsrsrsrsrs). Lá vai....

Carla (Minha irmã)
Carol Martinez

Gabi Martinez

Livia Jiordano


E agora uma foto de todas nós juntas na nossa primeira apresentação de Ballet, no Teatro Municipal de Santo André.


Lembrando que todas começaram a fazer Ballet depois dos 20 anos (menos a Carol que só tem 19).

É isso aí... Meninas amo vocês!!!